Pedindo perdão, eu volto.

Essa postagem demorou, eu sei. No começo foi por preguiça, depois, por falta de tempo. Mas o que mas me consumiu foi que, depois de tanto tempo, era necessário que fosse uma opinião revolucionária, engraçada, marcante. Uma passagem genuina, genial. Perfeita.

Por isso demorei.

Mas hoje voltei. E voltei porque me lembrei que o principal motivo desse blog é escrevermos sobre o que quisermos e foda-se. Foda-se. Expressão perfeita. Expressão que resume tanto e tantas coisas. Se as pessoas acreditassem mais nessa expressão, nosso mundo seria tão melhor.

Então, foda-se.

Na busca por alguma novidada na musica, na literatura, no cinema, nos esportes eu me deparei, novamente, com um obstaculo que já tinha sido colocado a minha frente: realmente existem novidades nesse mundo?
Continuamos ouvindo musicas dos anos 90, fazendo festa dos anos 80, idolatrando os 60e sonhando em ter vivido os 70. Dos anos 2000 para cá a regra é: lançamos uma banda e esgotamos o máximo do ritmo com outras milhões. Aí enfiam emo e um rapper com uma “diva” (até a Ua-nessa Camargo entou nessa). Eu até achava que esse brit-pop (que alguns chamam de rock) salvaria, mas parece que o Strokes hoje ganha mais dinheiro vendendo a fórmula do que disco (Porto Alegre que o diga...) e quando os membros do The Killers voltarem a ser homenzinhos, eu volto a ouvir eles também.


Admito que estou por fora da literatura, mas quando acharem algum livro que não seja de auto-ajuda ou que faça sentido do inicio fim, ficaria muito feliz de ouvir as sugestões (nacionais). Eu decidi que continuar nessa onde de ler o que os intelectuais escrevem não faz muito bem. Voltei a comprar Turma da Monica.


No cinema (pode-se incluir televisão)....não entrarei no mérito agora, porque farei um tópico especial para isso. Mas agora, voltar ainda para ver que o Pânico ainda está bem, o Studio Pampa ainda existe (com a Dança das Estrelas. Vamo Ana Paula!!) e o CQC, apesar de engraçado, continua acumulando cópias do exterior, eu me vejo obrigado a iluminar o blog com genialidade. E ninguém melhor para nos mostrar como se deve fazer uma comédia do que Leslie Nielsen e o que provavelmente sejam os 40 segundos (os ultimos 13 não tem nada) mais engraçados da história do cinema (em um dos filmes mais engraçados da história do cinema).

Leslie, me ajuda.




Enfim. Voltei e agora é para me manter constante.
Tão constante quanto as mudanças que estão acontecendo no mundo.

Agora com sua licença, o Oscar Maroni está se defendendo no Super Pop, dizendo que não sabia que seus estabelecimentos eram usados para prostituição. Genial. Larry Flint é fichinha.

1 comentários:

Gabriel disse...
on

Cara esse filme é muito engraçado, clássico da sessão da tarde. Seja bem-vindo de volta filho bolha. Despeje tudo o que passa nessa mufa aqui no blog.