Uma visão pessimista sempre enxerga a virtude alheia contraposta sobre nossos próprios defeitos. Olhamos com descrédito para nossos pontos positivos, como se estes não fossem suficientes.
Temer o time de minas? Não é preciso
Medo ? Jamais.
Até porque “o cruzeiro” já saiu de circulação faz tempo. O negócio agora é o real, e no plano real, na mais pura e concreta realidade, temos muitos argumentos para não entrarmos em desespero, nem sequer termos pesadelos.
“Ah, mas e o jogo de ontem? Eles não meteram um banho de bola no São Paulo?” - Obviamente você deve ter pensado e se questionado sobre isso.
Então eu lhe respondo em uma única e curta palavra.
“Não!”
O jogo estava parelho. O São Paulo apresentava cautela. Não atacava desesperadamente, porque jogava pela vitória simples. Só que na hora que iria começar a ousar mais, nas mudanças do intervalo, acontece a burrice. Eduardo Costa compra uma expulsão imbecil.
Com um a menos não há time que não se exponha. Ainda mais tendo que buscar o placar.
O “super massacre” do Cruzeiro engana. Com todos os méritos que eles possam ter, foi um resultado construído apenas através da burrice alheia.
Sem Ramirez o time cruzeirense se torna comum. Se ele reforçará o time no segundo confronto, nós teremos reforço duplo de Victor e principalmente da torcida, o maior diferencial do futebol brasileiro.
Libertadores se ganha não tomando gols. E ainda estamos zerados dentro de casa. Um time que não toma gol em casa dificilmente é derrotado em um mata-mata.
Na melhor das hipóteses o time de minas entra de igual para igual contra o tricolor gaúcho. Na melhor das hipóteses!
Só que entrar de igual para igual com o Grêmio já é uma desvantagem, pois na raça e espírito copeiro somos favoritos sempre.
Motivos não faltam para acreditarmos na final !
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