Caminito Bar - essa história vai longe

Recebi do mesmo amigo que me enviou o anterior.
Ir ou não no Caminito, na minha opinião não tem nada a ver com a história, até porque é um lugar do caralho. Quem ta mentindo e quem ta falando a verdade eu não sei, isso a justiça é quem vai dizer. Mas o que aprendemos hoje amiguinhos?
Sempre ouvir os dois lados da história.

"Caros Amigos, colegas e frequentadores do Caminito.

Venho por meio deste, informar, do equivoco mencionado no e-mail que esta sendo repassando a respeito do ocorrido com o Sr. Mauro, filho do Angelo.

A saber, informo que o narrado pelo Sr. Angelo, não condiz coma veracidade dos fatos, e que como os Srs. devem saber, o direito de um, acaba quando começa o do outro, e portanto, deveriam, antes de repassar e-mails recebidos, que instigam os leitores a violência e estimulam o desprestígio de pessoas e de uma empresa (caminito) que nada tem a ver como fato do dia 20/12/2009.

Gize-se, que realmente, houve um desentendimento com o Sr. Mauro, mas se bem observados os antecedentes do Sr. de 65 anos, para com os moradores do seu condomínio, acredito que se modificaria a posição dos leitores do falacioso e-mail, e ao mínimo retratar-se-iam, reencaminhando este aos que lhes enviaram aquele.

Ocorre que, o Sr. Mauro, não é um velhinho, idoso, coitadinho, como faz parecer o e-mail repassado.

Na verdade, o Sr. Mauro, é um adulto, muito agressivo, de porte aproximado de 1,88 de altura, e por virtude de sua doença (alcoolismo), torna-se violento ao excesso, não apenas com os moradores da Cobertura, mas com diversos moradores do mesmo prédio, tanto o é, que na ata de condomínio, existem diversas ocorrências de agressão do sr. Mauro, contra outros moradores, abusando do tom de voz, de seu porte físico e de palavrões de baixo calão contra os que ali residem.

Seguindo, eu, Dr. Rodrigo Schmitt, Advogado, estava presente no dia do fato, e, por ter chegado a menos de 30 min. no local, presenciei, que havia som no apartamento, mas mesmo que estivesse em volume excessivo, o Sr. Mauro, não tinha o direito de quebrar a porta a chutes e socos, como o fez.

Da mesma forma, o apartamento do Sr. Mauro não é nem no mesmo andar do local do fato, portanto, procurou, subiu andares, para agredir os ocupantes da cobertura, invadindo a casa aos gritos e completamente surtado, vestindo apenas uma cuéca, alegando que ali funcionava um "puteiro", que as mulheres ali presentes eram prostitutas (nossas esposas), e que nós ( um advogado, um publicitário, e um empresário) eramos vagabundos e marginais, que estavamos fazendo uma "putaria com umas vadias".

Lembre-se caro leitor, que isso tudo ocorreu as 16:30 hs de um domingo, ou seja, fora do horário de silêncio, e como o volume de música não era alto, nem um dos vizinhos de andar solicitaram a redução do volume, caso realmente estivesse demasiadamente alto.

Seguindo, importante saber, que quem abriu a porta e conduziu a tentativa de conversa fui eu próprio, e como não existia possibilidade de diálogo, pois o Sr. Mauro estava completamente exaltado, e alcoolisado, tentei fechar a porta por duas vezes, e nestes momentos, ele segurava a porta e chutava, sendo que na segunda vez, ele invadiu o apartamento, me empurrando agressivamente e gritando com todos.

Observem, que ele invadiu por duas vezes o apartamento, e eu tentei acalmá-lo e deixar pra outra hora, aquela discussão, mas ele na terceira vez que tentei fechar a porta, novamente invadiu, e gritando que eramos "marginais filhos da puta", e disferindo socos em nossa direção.

Pergunto eu, o que fariam os Srs., se um adulto com porte físico bem mais avantajado que o seu invadisse sua casa e lhe desse socos e chutasse porta aos gritos insultando a sua esposa, irmão, e ao Srs próprios?

Acredito que seria a mesma reação que eu tive, sim, porque fui eu, Dr. Rodrigo Schmitt, 1,70 de altura, e 30 anos, quem revidou os socos contra o Sr. Mauro, sem qualquer tipo de instrumento, como mentirosamente alega o Sr. Angelo, e sem qualquer tipo de ajuda, fui eu, sozinho.

O Sr. Angelo parece não conhecer o pai que tem, e os que repassaram o referido e-mail indiscriminadamente em nossa cidade, citando nomes como o da proprietária do Caminito e seu noivo, que vem a ser meu irmão, como culpados ou agressores do pobre velhinho, não imaginam a gravidade que esta atitude provocaria.

E importante lembrar, que o bar, onde a proprietária e o gerente trabalham, sofreu diversas ameaças de atentado na noite do dia 13/01/2010, ligações inclusive ameaçando de morte, sendo que os mesmos nada tem a ver com o ocorrido, pois quem agrediu o homem agressor, violento e bebado que invadiu o apartamento fui eu, e sinceramente, não me arrependo, pois minutos após o fato, deu-se uma reunião de condôminos que já haviam passado pela mesma situação, sem nada terem feito, e posicionaram-se a favor de um lista de assinaturas, para que o Ministério Publico interviesse, de forma a garantir a segurana das pessoas que ali residem e são de bem, para retirar aquele morador para uma casa de cuidados especial.

Portanto caros leitores, estou enviando e-mail semelhante ao presente, a todos que aparecem na lista de enviados dos diversos e-mails ameaçadores que os proprietários receberam e do proprio restaurante, para que seja revista a posição dos donos do bar, do próprio bar, e direcionando qualquer tipo de reclamação ou procedimento a minha pessoa, pois o que fiz, foi legítimo e faria novamente, caso invadissem minha casa, e acredito que todos os leitores deste, fariam igual, evidentemente, afastando-se qualquer tipo de hipocresia ou falso moralismo ou puritanismo.

Ao final, comunico, que já estão impressos os diversos e-mails e ameaças encaminhadas aos proprietarios do restaurante, de modo a instruir os processos indenizatórios e criminais que serão movidos pela banca de advogados do restaurante, contra os responsáveis, que inconsequentemente causaram um grande abalo psicológico a todos, pois se realmente tivessem interesse de saber o que ocorreu, teriam procurado os moradores do prédio para questionar sobre o verdadeiro acontecido, sem qualquer tipo de chilique ou surto, pois esta atitude impensada, provocou danos irreparáveis ao restaurante e aos seus proprietários, pois possue conduta perfeitamente elibada junto nossa sociedade.

Assim, finalizo este contato, e peço desculpas pelo transtorno provocado pela desorientada família MURATORE, bem como q encaminhem este, aos seus contatos que receberam o primeiro, falso e mentiroso.

Abraços.

Rodrigo."